Diante das dificuldades de linhas de crédito para o agronegócio brasileiro, o empresário Leandro Monteiro, tem importado, a preços inacreditáveis, tratores e equipamentos da China para o Brasil, levando desenvolvimento ao campo a um preço que o produtor consegue pagar sem precisar de banco.
Muitos produtores que estão atravessando dificuldades financeiras, conseguem apoio do empresário na comercialização de seus produtos para Dubai e países árabes. Um trabalho inédito no Brasil está sendo feito por ele. Ajuda seus clientes a exportarem para o mundo árabe, uma vez que os clientes pagam a vista para ter os produtos, parte desse valor é usado para financiar os produtores rurais que não tem apoio dos bancos e do governo.
Leandro Monteiro acredita que uma empresa deve viver com o dinheiro do cliente e não com dinheiro de banco. Seguindo essa visão, a Lion International, sua empresa de comércio exterior de grande credibilidade em Dubai, busca clientes no mundo árabe para o agronegócio brasileiro e o dinheiro que os produtores precisam para crescer, agora vem do bolso do cliente e não mais dos bancos. Um trabalho único feito no mundo, sem precedente da história corporativa do comércio exterior.
Propriedades rurais que precisavam de tratores emprestado de Prefeituras, agora possuem equipamentos próprios e já estão expandindo suas produções para atender ao mercado do mundo árabe. Produtores rurais que antes só plantavam frutas, agora já estão industrializando seus sucos para exportar, saindo das mãos dos atravessadores que forçavam uma venda, muitas das vezes com prejuízo, para levar as frutas para o SEASA.
Antes desse trabalho realizado pelas empresas do empresário Leandro Monteiro, milhares de produtores rurais vendiam suas produções com prejuízo e as vezes os produtos apodreciam por não ter para quem vender. A importação de tratores, máquinas envasadoras, embalagens de vidro e placas fotovoltaicas (gerando energia a partir do Sol) tem trazido grande desenvolvimento aos pequenos e médios produtores rurais que eram esquecidos pelo governo e segundo alguns deles, diziam que eram esquecidos até por Deus.