O texto destaca casos de vítimas que investiram em criptomoedas por meio da empresa de Alan Barros, apenas para se verem presas em um esquema fraudulento. Um paranaense de 43 anos descreveu o “poder de convencimento” de Alan como o grande diferencial, enquanto um rapaz de Londrina, investidor pela primeira vez em 2022, viu-se enganado após aplicar dinheiro na “DriveCrypto” e tornar-se franquiado do “DriveTryp”, ambos da Uni-metaverso, startup de Alan. Um tatuador de Taubaté, em situação semelhante, tomou emprestado dinheiro e utilizou cartões de crédito para investir, apenas para se ver endividado e forçado a fechar seu estúdio. As vítimas descrevem o impacto psicológico devastador de perceber que foram enganadas, com um deles mencionando a dificuldade de continuar trabalhando sob o peso do golpe. Os investidores também relatam que Alan e sua equipe bloqueavam membros do grupo no Telegram ao serem questionados ou contrariados.
