“A nova taxa de IOF de 3,5% no exterior: R3 Viagens revela

Com as mudanças nas regras tributárias, o spread cambial se destaca como o principal vilão dos gastos em viagens internacionais. Especialistas apontam os métodos mais eficazes para reduzir as despesas nesse cenário.

Uma recente alteração na legislação brasileira unificou a tributação de operações financeiras relacionadas a viagens internacionais em 3,5% de IOF. Isso impacta consumidores e empresas que frequentemente realizam viagens corporativas.

Antes, o IOF variava de acordo com o tipo de transação, mas agora todas têm a mesma alíquota. No entanto, os custos ainda variam bastante devido ao spread cambial, que é a diferença entre o câmbio comercial e o valor efetivo cobrado ao cliente. Wilson Silva, diretor da R3 Viagens, alerta que o spread se tornou o principal fator de perda financeira para quem não se planeja.

O cartão de crédito segue sendo a opção mais cara, com spreads entre 4% e 7%, além do IOF elevado. Já contas internacionais digitais são mais vantajosas, operando com câmbio comercial e spreads reduzidos. O dinheiro em espécie perdeu competitividade com o novo IOF.

Para empresas, é essencial rever políticas de reembolso e formas de pagamento. Segundo a R3 Viagens, empresas que utilizam apenas cartão corporativo podem estar gastando até 10% a mais por viagem do que aquelas que optam por soluções digitais otimizadas.

Com base nesse novo cenário, a R3 Viagens recomenda evitar o uso do cartão de crédito tradicional, planejar remessas de valores com antecedência, optar por contas internacionais com débito e levar apenas valores pequenos em espécie.

A R3 Viagens é referência em gestão de viagens corporativas, turismo de luxo e organização de eventos e incentivos, com soluções personalizadas para empresas de todos os portes. Para mais informações, acesse https://www.r3viagens.com.br.

By Tribuna de Belo Horizonte

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